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Reportagem sobre o desaparecimento não solucionado de Laura Vitória,

ocorrido em Palmas-TO no dia 09

de janeiro de 2016.

Escrita por Rafael Miranda

Palmas-TO

contato: jornalistarafaelmiranda@gmail.com

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Uma homenagem para Laura Vitória, 
onde quer que ela esteja!

Trecho de um poema ao lado >

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Laura
um ​dia sEm FIm

Esta reportagem publicada no ano de 2023 aborda de forma minuciosa o caso mais emblemático de desaparecimento de crianças de Palmas-TO.

 

Laura Vitória foi raptada em 2016, quando tinha nove anos de idade, em uma manhã de sábado, a poucos metros de sua casa. 

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Passados mais de sete anos em 2023, o caso do desaparecimento de Laura Vitória ainda é um mistério não solucionado. Sua família vive a angústia de um dia sem fim, enquanto as investigações estão paradas girando nas trilhas burocráticas sem direção e atenção.

Muito além de um relato preciso da investigação criminal, esta reportagem mergulha na vida de Laura e das pessoas que estiveram ao seu redor até o momento de seu rapto. 

 

Ao todo, sete seções compõem este trabalho e estão dispostas na ordem de leitura recomendada abaixo. A reportagem contém diversos anexos, trechos de depoimentos, relatórios policiais e arquivos de áudio. 

Convidamos o leitor para mergulhar nesta história que não terminou e conhecer detalhes do caso Laura.

Jornalismo pela memória de Laura e de outros desaparecimentos que ocorreram no Tocantins e no Brasil!

Último registro de imagem da menina Laura no dia 09 de janeiro de 2016

1

QUERIDO
DIÁRIO

A primeira parte deste trabalho conta a história de Laura Vitória, narrada em primeira pessoa, como se fosse ela mesma, a partir de relatos de seus familiares. Uma menina querida por todos que gostava de desenhar, escrever poemas e contar histórias.

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2

SÁbado nÃo É dia DE EScOLA

A ordem cronológica de todos os acontecimentos no dia do desaparecimento de Laura, desde o

início da manhã daquele sábado até quando Laura foi raptada, enquanto seguia para um mercado

perto de sua casa.

3

HOMENS DA POLÍCIA E CARROS ESCUROS

Dividida em seis capítulos, a terceira parte desta reportagem é um mergulho inédito dentro da investigação do caso Laura, percorrendo o trabalho da polícia em todas as suas fases.

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4

VOVÓ

Gilsandra Pereira é a avó de Laura e criou a neta como sua própria filha. Nesta quarta parte, a história desta maranhense que chegou ao Tocantins na região do Bico do Papagaio, ainda durante a década de 80 e sua peregrinação pelo caso até hoje.

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5

OS AMIGOS DA MINHA MÃE

Conheça a mãe de Laura Vitória, Sione Pereira, que morreu assassinada em Palmas-TO um ano após o rapto de sua filha, sendo vítima de um homicídio por um servidor do sistema prisional tocantinense.

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6

EU VI O QUE ELES ESTÃO FALANDO

O Brasil possui uma dívida histórica com os milhares de casos de desaparecidos em todo o país, a partir da falta de banco de dados e protocolos definitivos que auxiliam em casos de desaparecimento. A sexta parte desta reportagem reúne os números que traduzem essa realidade no Tocantins e no restante do país

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7

É HORA DE VOLTAR

Resgatar outros casos de desaparecimento é também um ato de memória e resistência em meio a tantos novos boletins de ocorrência que são registrados todos os dias.

“Já é hora de voltar” fecha esse projeto propondo questionamentos e chamando mais atenção para

aqueles que pedem por socorro.

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NOTA DO AUTOR

Um olhar próprio deste jornalista sobre o caso Laura.

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Mais quE uma garota dEsaparEcida!

O desaparecimento de Laura Vitória aconteceu muito próximo do momento de minha vida em que eu - de fato - comecei a trabalhar como jornalista. Eu já estava me sentindo mais próximo da profissão na época, havia escrito algumas reportagens boas aqui em Palmas-TO, mas tudo era novo.

Quando Laura desapareceu, algumas coisas me chamaram muito a atenção. Primeiro, não é algo "comum" de acontecer. Porém, quando digo isto falo com muitas ressalvas, pois existem milhares de casos que acontecem todos os anos. Aqui na recente história de Palmas, com pouco mais de três décadas de existência, um desaparecimento de uma garotinha era sim algo novo.

Na época, foi um choque para a sociedade palmense. Mas a sociedade esquece rápido - rápido até demais. Mas, comigo foi diferente e o caso Laura Vitória sempre me acompanhou desde então. Já são quase oito anos trabalhando como jornalista e profissional da comunicação e nunca deixei de pensar e “fuçar”, usando o jargão das redações, sobre esse desaparecimento.

Ao longo destes anos produzi reportagens únicas sobre o caso, consegui furos com relação ao descaso das forças policiais e gestores quanto as investigações na época. Fui o primeiro jornalista a estar na casa da avó de Laura, Gilsandra Pereira, e registrar onde ela morava com a neta. Escrevi também que o caso estava parado no gabinete do delegado geral da Polícia Civil, há semanas sem distribuir o inquérito para outra delegacia (foram várias mudanças).

Mas, sem dúvidas, dona Gilsandra foi o motivo que mais me fez estar sempre conectado com este caso.

Ao longo dos anos, foram várias as vezes em que conversamos e trocamos mensagens. Mais, inclusive, por iniciativa dela na ânsia de obter informações sobre o paradeiro da neta. Muitas vezes eu não tinha o que falar, e aquilo doía bastante.

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A produção independente que fiz neste trabalho, tentei fazer com o meu melhor para a pequena Laura Vitória! De longe, este foi o trabalho mais importante que produzi até hoje! E além de prestar uma homenagem a você, Laura, também destaco sua avó Gilsandra, que nunca desistiu de lhe encontrar.

 

Dona Gilsandra, você é uma guerreira!

Laura - Um Dia Sem Fim. 

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contato

Possui informações que podem ajudar a encontrar Laura? 

Recomendamos o contato com a polícia, através do telefone (63) 3218-1848!

Contudo, caso queira conversar diretamente com o repórter que produziu esta matéria, preencher os campos indicados ao lado:

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